terça-feira, 9 de agosto de 2011

Come back to me now!

Ouííííí!
Voltei e - como dizia aquela música - agora pra ficar.
Estive sumida porque dividí minhas atenções entre provas, aulas práticas em periodo integral e uma dedicação extra ao meu coração que também têm o direito de bater mais forte. Portanto deixei a minha criatividade latente focada em outras áreas. O que me fez muito bem.

Mas é isso, voltei.
Si, si, si... estou cheia de energia e disposição para a segunda etapa de todos os novos desafios. Já estou mais familiarizada com as panelas, o óleo quente e as facas... Mas isso não quer dizer que eu não me corte, não me queime ou não erre uma receita. Isso acontece com frequência e dói muito - no caso da faca e do óleo!!!
Mas é por errar que tenho aprendido a fazer direito.

Não sei se vocês conseguem imaginar como é digno de orgulho almoçar a comidinha que você mesma fez. Arroz, feijão, purê de batata, bife e salada caesar. A minha vida se resumiria nisso facilmente. E a descoberta é que o treino me leva à perfeição.

Também tenho notado que, quanto mais grã-fina eu tento ser - comendo coisas diferentes e maravilhosas - mais eu gosto do meu paladar mineiro. E quem foi que disse que ser simples não é ser chique, não é verdade?
Claro, conhecer novos paladares e ampliar a opinião gastronômica é fundamental e faz parte de um processo incrível. Mas eu não troco meu purêzinho de batata assim tão fácil, viu?

E é pra isso que estou aqui. Quero compartilhar de coisas fáceis de se fazer e que agradam o paladar de cada um, sendo simples, prática e objetiva.
Que bom voltar a escrever para vocês! E conto com a empolgação de todos para colaborar com essa chama que não quer se apagar tão cedo.
Até breve queridos!!!
(com um video novo, quem sabe?)

Bizous!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Sabores e Dissabores.

Olá!
Como não pode deixar de ser, aqui estou. Mais uma madrugada de idéias nobres e bons pensamentos. Coincidentemente - ou não - mais um novo post em plena segunda-feira. E enquanto não surge um video novo com alguma aventura culinária, vou falar metaforicamente do que tem me preenchido.
Novo, assim como o post, tem sido a minha rotina. Bem novinha, cheia de altos e baixos, quentes e frios, doces e salgados. E é assim que tenho convivido com a gastronomia: repleta de sabores e dissabores.

Acredito que é maravilhoso conviver com pessoas. Diferentes ou não.
Sou formada em comunicação social e foi onde aprendi a enxergar o ser humano como um alvo a ser conquistado, portanto, gosto de ser conquistada e da mesma forma conquistar pessoas para conviver bem e compartilhar alegrias. É um exercicío e tanto! Experimente analisar as diferenças, as afinidades, o eterno convívio diário mostrando valores distintos e objetivos diferentes, porém, cheios de uma vontade unica e semelhante, algo em comum.

Ninguém é obrigada a gostar de ninguem. Fato. Ninguém é obrigada a olhar as diferenças e encará-las como se estivesse num campo de batalha, em uma competição. Ninguém pode julgar, pré-julgar, ofender sem conhecer, recriminar, apelar. Penso que, da mesma forma, você não foi obrigada a estar aqui. Se você veio, veio porque quis. Porque de alguma forma foi estimulado por uma curiosidade, uma necessidade, etc. A vida também é assim. As pessoas se aproximam porque querem, porque estão dispostas, porque possuem interesses em comum e algumas deixaram as pedras de lado e lembraram que seus tetos também são de vidro e todo mundo merece ser ouvido hora ou outra.
Sou observadora e costumo ver muitos olhares cheios de conceitos e pré-conceitos. As pessoas querem que você seja aquilo que elas esperam que você seja, pro bom e infelizmente pro ruim. Algumas não vêem a hora de ver seu escorregão, seu tropeço, seu erro... Mas o que elas não sabem é que, realmente, você escorrega, você erra, você tropeça. Mas a diferença é que você aprendeu a ver graça nisso e agora sabe levantar, dar uma boa gargalhada e seguir rindo de sí mesmo, como se ninguem tivesse visto. Afinal, já passou a época de se preocupar com os julgamentos alheios.
O ideal é continuar provando os sabores e dissabores, os temperos que deixam a vida mais temperada e mais aromática. Essa é a beleza de tudo. Curtir. Viver. Apreciar o que há de bom. Que não haja espaço para o azedo e o amargo. Que esses venham para percebermos que, hora ou outra, eles serão necessários, sim, sim, sim... necessários para engrandecer, valorizar e somar a tudo aquilo que já temos de bom, e NUNCA para subtrair. Sabemos que, aquele que fala de você incessantemente, de certa forma, te engrandece.

Então, sem querer ser pedante, prepotente, nada disso. Apenas abrindo o coração. Digo que acredito que o ideal é deixarmos de ser apenas espectadores indignados com o que não é bom e não faz bem. Vamos fazer acontecer, fazer a nossa parte e promover uma energia boa. Musicalizar. Experimentar. Degustar um pouco dos sabores da vida do outro. Se envolver mais. Temperar com amor o dia-a-dia. É possível fazer tudo isso sem ser piegas, sem ser clichê. Com originalidade, sinceridade e aquele toque especial de bom humor.
É assim que escolhí viver minha vida, temperando tudo com muita disposição e boa vontade e rindo dos erros, dos julgamentos, da pobreza de espirito de tanta gente sem amor, sem tempero, secos por dentro.
O que quero dizer...
Não importa se alguém está vendo seus erros e seus acertos, seus sabores e dissabores.
Você tem metas, objetivos, foco.
Isso é tudo.

sábado, 16 de abril de 2011

Primeiro video; Creme Bruleé.

Ouí!
Eis o meu primeiro vídeo.
Espero que gostem e espero ficar melhor a cada vídeo!
Aproveitem o fim-de-semana.
Bisous!
Gigi Marri.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Dubai.

Nada melhor que uma bela viagem para colocar a cabeça no lugar e encher de cultura e novidades nosso arquivo mental. Sou suspeita pois, se pudesse, viajava o mundo!
Dubai é o paraíso das maiores coisas do mundo. Tudo foi feito para impressionar.
As comidas carissimas. Um prato com um pedaço de carne acompanhando, em torno de 150 reais.
Não fiquei tão satisfeita no quesito alimentação, mas as compras e o baixo preço dos produtos eram compensadores.
Ao olhar Dubai pela janela do meu quarto, a noite, cheguei a conclusão que por lá o homem superou todos os limites: invadiu o céu, o mar e o deserto. Tudo impressionante mesmo! Arquitetura incomparável. O novo e o velho se contrastando a cada esquina. A religião e suas vestimentas, a tradição. Riqueza, muito ouro, muito dinheiro. Luxo, carros, limosines. O mar turquesa. Hotéis luxuosos.
É indescritivel.
Sem duvidas, é o melhor destino para quem quer se impressionar com algo verdadeiramente diferente.
Como tudo em Dubai é 'maior do mundo', eu decidi classificá-la como a melhor viagem do mundo!
Pra vocês, uma amostrinha...

O paraiso.

Falling in love in Dubai.

Falling in love in Dubai II.

3 desejos. Mas... Meu gênio é forte.

Paz... no maior tapete persa do mundo.
Lindo!

Um traje bem fresquinho e ventilado.

Abu Dhabi. Autodromo.

Passei uma hora no freezer maior do mundo.

Alimentação balanceada, internacional.

Pôr-do-sol no deserto.

Comendo um pedacinho do aquário.

Hounnn. Morde?

Blargh! Não gostei...

A segunda maior mesquita do mundo.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Coisas da vida.


Não adianta, mesmo! Minha inspiração surge às segundas. E cá estou!
Há alguns dias, a ansiedade tem ocupado o espaço da tranquilidade. É assim que me sinto em dias de prova e provações. Acredito que todos somos assim. (Quem não for, por favor, nos comentários escrevam a receita para tamanha frieza perante a essas avaliações todas.)

A minha vida é como a música antiga da velhota doida... digo... da Rita Lee, que indiquei hoje.
Tudo se resume em: COISAS DA VIDA.
Se aquele gatinho não te dá bola... não fique chateada, são 'coisas da vida'.
Se você quase perdeu um pedaço do dedo, se cortando, enquanto manuseava uma faca... não se apavore, isso faz parte das 'coisas da vida'.
Se a menina por quem você se apaixonou gosta do cara que anda de carro importado e toma bomba... não deixe de ser você mesmo, afinal, 'coisas da vida' né!?
Se você comprou uma peça de roupa de 200 reais e, depois de dois dias, passou em frente a loja e a mesma peça estava por 80 reais... relaxa, isso costuma ser comum nas 'coisas da vida'.
Se seu gato foi atropelado, seu cachorro se suicidou, a galinha da vizinha subiu no telhado, o tartaruga do seu namorado fugiu... calma, calma, 'coisas da vida' estão nos surpreendendo a todo momento mesmo.

Pois é. As tais 'coisas da vida' estão espalhadas por aí, em tudo que fazemos. A questão é que, se pararmos para olhar tudo como 'coisas do acaso', cheios de conformismos e aquele jeitinho descompromissado: "Ah, já foi! Qual a proxima?", poderemos nos tornar grandes pessoas, sim, mas com pequenos pensamentos.
Sou adepta a esquecer as experiências ruins. Mas, confesso, demoro a conseguir tal proeza. Ninguém merece ficar relembrando, remoendo e sofrendo com tudo de ruim que vive, não é saudável, claro! Mas também, não basta ligar o foda-se e sair por aí vivendo loucamente como se nada tivesse acontecido. As lições existem para nos ensinar, para nos fazer refletir e analisar tudo com mais calma. Às vezes faz bem parar um pouco e olhar para o próprio caminho, nessa vida tão urgente e tão corrida.
Mas não são todos que estão abertos a aprender, isso é fato. As 'coisas da vida' nada mais são que os ossos do ofício de todas as escolhas que fazemos. Foi você que escolheu gostar do garoto bonitinho e popular que não te dá bola, da menina que não se interessa pelo seu tipo de perfil, você que se interessou pelo manuseio perigoso com facas, pelo consumismo, pela compra do gato que foi atropelado, do cachorro que se suicidou, etc etc etc. Temos então que estar hiper preparados!
É tudo escolha nossa, minha gente! E portanto, é a gente que abre o mundo para que as lições aconteçam. O dificil mesmo é saber reconhecer, superar e enxergar o que há de bom nisso.

Muitas vezes olho para minha vida e, como diz a música, não sei se vou ou se fico. É normal. Mas eu vou!
Sem pressa. Sabendo onde estou indo. Trabalhando minha paciência já quase esgotada e, muitas vezes desacreditada no comportamento e na falta de idealismo do ser humano. Mas me lembrando que, para tudo existem as exceções (e as exceções são bárbaras) e por isso NÃO acho necessário ligar o foda-se e não  vejo porquê NÃO tentar ser um pouco melhor.
Ser melhor, na verdade, não é obrigação.
É recompensa para aqueles que sabem aceitar com sabedoria as "coisas da vida".
E o que isso tem a ver com gastronomia?  Me perguntaram.
Foi uma escolha que eu fiz e é um desafio vencido dia-a-dia, com cortes nas mãos, trabalho sob pressão, bom gosto. Mais do que aprender a cozinhar, aprendendo a reconhecer, superar e ultrapassar as 'coisas da vida'.

"Depois da estrada começa uma grande avenida.
No fim da avenida existe uma chance, uma sorte, uma nova saída.
Qual é a moral, qual vai ser o final, dessa historia?

Eu não tenho nada pra dizer, por isso digo.
Eu não tenho muito o que perder, por isso jogo.
Eu não tenho hora pra morrer, por isso sonho.

A-rraa-á... são coisas da vida-a-á..."

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Finalmente!

Ouça comigo:

Salut!!!
Continuo prosseguindo curiosa e interessada no universo culinário. Isso tem me despertado dois lados, um bom e - infelizmente - um ruim. O bom é que continuo aprendendo, observando, analisando, pensando e testando meus limites. O ruim é que a quantidade de informações é tanta que, quando paro para analisar as atividades do meu dia, acabo esquecendo uma parte. É tudo muito rápido, muita novidade, muita coisa e ao fim dos dias me pego (meio louca) tentando lembrar de cada detalhe... mas... impossível!
Gostaria de ter o poder de armazenamento total das informações, mas me fizeram um pouco menos dotada desse dom e, portanto, vou dando meus pulos! Não tem problema. Também tenho um terceiro lado que poucos conhecem, ele é poliano, e me faz crer que o bom supera o ruim, sempre. As adversidades servem como combustível. E o que a gente tem a fazer é se jogar!

Por falar em me jogar...
Foi isso que eu fiz na aula de molhos que tivemos nessa terça-feira, com a professora Carol.
Mas antes de contar o que foi, preciso explicar algumas coisas para que o raciocínio de vocês acompanhem a insanidade culinária da minha pessoa e os traumas que carrego comigo. (drama no ar)

Há muito tempo atrás, num sábado, por volta de uma da tarde, eu estava somente com um dos meus irmãos em casa. Ele assistia filme, numa sala fechada. Eu, cuidava da Pêpa, minha cachorrinha que estava muito adoecida. Me encontrava bem cansada pois tinha passado a noite em claro cuidando da Pêpa, então decidi fazer algo rápido para comer. Olhei no freezer e lá estavam os vilões: NUGGETS.
Beleza, até aí tudo bem, tudo lindo, maravilhoso.
Masssss... Como vocês já sabem, sou péssima na cozinha e apesar de saber como se prepara os nuggets, liguei para minha mãe (que estava viajando) e perguntei sobre a quantidade de óleo e o tempo ideal para o preparo. Ela, impaciente, ficou mais preocupada em enfatizar que eu sou péssima na cozinha do que em me explicar, então... deu no que deu!
Orgulhosa que sou, fui pro fogão toda valente, coloquei o óleo e, enquanto ele esquentava, fui dar uma olhada na minha cachorrinha... Quando voltei percebi que o óleo estava quente demais e decidi desligar o fogo. PRA QUÊ MEU DEUS? A chama subiu pra dentro da panela e o óleo ficou em chamas. Fiquei desesperada!!! O cabo da panela quase derretendo, a chama quase queimando o exaustor, a fumaça preta... um horror! Saí correndo e gritando meu irmão que, minutos depois, apagou o fogo com uma toalha molhada. UFA! Só que, até ele lembrar que era assim que se apagava o fogo, demorou um tempo. A casa ficou preta, encardida, horrível. Quase botei fogo na minha casa, uma tragédia!
Isso porque... eu sempre fazia nuggets assados. Dava bem menos trabalho.

Eis meu medo de fogão. Prazer.

Agora a parte boa... (polianice, de novo...)
Ando perdendo esse medo de fogo e de fogão. Aliás, não ando perdendo nada. O medo é latente e visível, porém o desafio é encarar esse problema. E foi isso que, sem perceber, ou sem querer provar algo a mim ou a alguem, eu fiz. Me peguei em frente ao fogão, preparando um molho de tomate. E só me dei conta do que isso significava quando alguém da sala, em tom de voz alto, disse: "Ê Aline, finalmente hein? Vamos tirar uma foto desse momento!" (click, click, click!)
E não é que é mesmo? Ainda bem que existem os finalmentes!!!
Finalmente!

E então fica a lição do dia:
Permitam que os finalmentes façam parte dos seus dias. Se queime na alegria de superar os seus limites.
Faça! E quando você perceber terá acontecido - sem você perceber.
Todo dia é dia de, finalmente, ser feliz. Não importa o quanto se queime.
=)

As fotos:

Empenhada!


Esse não é um Bouquet Garni convencional.
É a Pamonha Garní. Muito especial!
E vem aí...
"SEIS BOCAS", o novo quadro do meu blog, com todas as manchetes bombásticas da nossa cozinha cotidiana, nos ultimos dias! Bafões, acidentes culinarios, etc.
Apresentação: Gigi Marri, Leão Lobo e Nelson Rubens.
Aguardem!

terça-feira, 22 de março de 2011

Cultura, sabores, aromas e laços.

Música para leitura desse texto, inspirada no vendedor de cd's que conheci na 25 de março;


Ouííííííííí!
Reparei que sempre começo os textos todas as segundas. Talvez vocês nem reparem nisso e eu é que ando viajando demais.
E por falar em viajar...
Fomos com os professores Fernando e Marcelo, passear pela capital paulista em busca de mais cultura, conhecimento, materiais... e porquê não dizer; fortalecer os laços com pessoas - ainda - com pouca afinidade?
Sim, sim... no meio de momentos descontraídos, risadas, embaraços e brincadeiras, pudemos acrescentar disposição e força de vontade aos nossos sonhos gastronômicos. Contando com materiais novos, curiosidades, carnes de peixes, queijos, frutas e verduras. Tudo que é super necessário para nosso melhor desempenho culinário.
Além disso, sabemos que na cozinha não basta só talento, é necessário um pouco de amor. E amizades nos fazem mais jovens e mais sorridentes, assim como os amores. Portanto, não poderia ser melhor; unir cultura com amor. Construir laços. Fortalecer os antigos e permitir novos.

A gastronomia têm aberto horizontes na minha vida. (olha, que poético!)
Mas é verdade. Saber que limites são apenas limites - e não limitações - têm feito a diferença.
(fui poética de novo, devo mudar de ramo?)

O que também ando reparando é que , há algum tempo, toda segunda é sinônimo de algo bom/novo/interessante acontecendo.

Entãooooo...
Lição do dia: Não importa se nossa segunda tem cara de produto de segunda.
Faça ela ser saborosa como seu prato preferido.
Respire. Deguste. Aproveite. Sinta. Satisfaça-se.

Sejam felizes!



Eis aqui as curiosidades da nossa "Segunda Culinária Atormentada" em São Paulo.

Quem não sai em foto, faz auto-fotos!
Music makes the people come togheter. (Madonna)

Fernando, diretamente de seu planetóide, com sua guitarra imaginária.

Marcelo, testando novos aromas...

Lagosta.

Professor Marcelo.
Direto da Espanha. Hehe.

Bacalhau.



Se esses são os tais porcos felizes, imagina os outros!







É de verdade.




Professores, alunos, laços.







Lelê não comprou nada. Usa temperos especiais naturais.

Ouí!


Eu e Maria Luisa.
(alguém reparou que eu saí muito bem nessa foto? Rs.)

E nessa então? Fotogênica! Hahaha.

Uma tarde regada a longas conversas divertidas.

Mercado Municipal de São Paulo.

É, aquele... de Itú.


Para todos os visitantes novos:
BEM VINDOS!

Volte Sempre!


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